Morre lentamente
quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente
quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente
quem evita uma paixão,
quem prefere o preto no branco
e os pingos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente
quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
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AULA 3 - HISTÓRICO DA EJA
Aula 2 histórico da EJA
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Apesar de anos vivendo numa sociedade "livre", a censura ou cegueira em ver a realidade atrapalha o trabalho que muitos estão fazendo em transformar a sociedade reprodutiva do Estado. Não deixemos isso impune, e lutemos pela liberdade de expressão-pensamento num mundo q é nosso. Sejamos felizes com nossa sinceridade, e não viveremos no escuro com medo daquilo que pode vir e ser revelado aos nossos olhos!
ResponderExcluirUm abraço, Taís Argolo.